#26 O Silêncio_Música para pensar
Neste episódio
do Música para pensar, recorremos a bíblia, Êxodo 32, para explicar a Aliança pelas
milícias, quer dizer, a Aliança com o crime, quer dizer, a Aliança pelo Brasil.
Depois de ouvir este episódio, grave uma mensagem com suas opiniões e nos
envie, teremos prazer em divulgar.
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[Música de introdução - Rua da Passagem]
Introdução:
A história
sempre se repete, e a bíblia, queridos ouvintes, pode ser a fonte mais
confiável para confirmar essa Consignia. Fique com a gente até o final do podcast
e depois me diga se não estou certo.
Olá, eu sou
Ernande e você vai ouvir o podcast música para pensar. E na edição de hoje
quero usar, ao menos três vezes a palavra Consignia, que aprendeu com duas
pessoas muito especiais, então vamos lá:
Consignia, Consignia, Consignia.
[vinheta de abertura]
O que vi durante a semana:
Essa semana
fiquei sabendo que a Plebe Rude, que é a banda que me ajudou a aprender que a
música faz pensar, lançou a canção “O Descobrimento da América”, música com
mais ou menos dez minutos e que não deixa de ser uma aula de história sobre o
nosso continente. Busque no YouTube, o Descobrimento da América, com a banda
Plebre Rude.
[Inserir trecho
da música: o Descobrimento da América]
Contextualizar o tema a partir do lugar onde se quer chegar ou com os
aspectos positivos do assunto:
Às vezes é necessário
ter paciência e fé para enxergar o caminho. E como disse Cazuza:
[Inserir trecho da música: tudo é amor]
Desenvolvimento do tema:
Em
Êxodo, mais ou menos 32, está escrito:
O povo, ao ver que Moisés demorava a sair da cadeia, juntou-se
ao redor de Arão e lhe disse: “Venha, faça para nós deuses que nos
conduzam, pois a esse Moisés, o homem que nos tirou da miséria, não sabemos o
que lhe aconteceu”.
Respondeu-lhes
Arão: “Tirem os brincos de ouro de suas mulheres, de seus filhos e de suas
filhas e tragam-nos a mim”. Todos, quer dizer, alguns
protestaram e outros simplesmente lavaram as mãos, mas uma boa parte tirou os
seus brincos de ouro e os levaram a Arão. Ele os recebeu e os
fundiu, transformando tudo num ídolo, que modelou com uma ferramenta própria,
dando-lhe a forma de um revólver 38. Então disse: “Eis aí os seus deuses, que
tiraram vocês de FHC!”
Vendo
isso, Arão edificou um altar diante do bezerro e anunciou: “Amanhã haverá uma
festa dedicada ao Senhor, será transmitida em uma lafe”.
Então
o Senhor disse a Moisés: “Desça, porque o seu povo, que você tirou da
linha abaixo da pobreza, dando lhes dignidade, corrompeu-se. Muito depressa se desviaram daquilo que lhes ofertei.
Então
Moisés desceu do monte, levando nas mãos as duas tábuas da aliança; estavam
escritas em ambos os lados, frente e verso.
Quando
Moisés aproximou-se do acampamento e viu o 38 e as danças, irou-se e jogou as
tábuas no chão, ao pé do monte, quebrando-as. Pegou o 38 que eles tinham feito e o jogou no fogo; depois de
moê-lo até virar pó, espalhou-o na água e fez com que bebessem.
E
perguntou a Arão: “Que lhe fez esse povo para que você o levasse a tão grande
pecado?”
Respondeu
Arão: “Não te enfureças, meu senhor; tu bem sabes como esse povo é propenso
para o mal. Eles me disseram: ‘Faça para nós deuses e eu fiz esse em
forma de 38!”
Moisés
viu que o povo estava desenfreado, fora de controle, tendo se tornado objeto de
riso para os seus inimigos estrangeiros. Então ficou em pé, à
entrada do acampamento, e disse: “Quem é pelo Senhor,
junte-se a mim”. Alguns se levantaram. E Moises ordenou: “Assim diz o Senhor, o teu Deus: ‘Pegue cada um de vocês um livro, percorra o
acampamento, de tenda em tenda, e lei para seu irmão, o seu amigo e o seu
vizinho” e todos que estiver comigo, usará o livro como símbolo, assim, que
estiver com Deus, será reconhecido pelo símbolo do livro e quem estiver com o
Mal, será reconhecido pelo símbolo do revólver 38.
Assim, Moisés voltou ao Senhor e
disse: “Ah, que grande pecado cometeu este povo! Fizeram para si deuses em
forma de revolver 38, mas agora, eu te rogo, perdoa-lhes o pecado.
Respondeu
o Senhor a Moisés: então lhe ensine o caminho do bem e quem não se
iludir pelos ídolos de outro, em forma de 38 ou de bezerro, estará livre de minha
ira.
Mas esta traição não pode ficar sem punição, disse Deus,
até o dia da salvação todos vocês deverão viver juntos, justos e injustos, lado
a lado, no mesmo lugar e encontrar o caminho da convivência pacifica. E lhes
lançou três pragas, uma pior do que a outra. A primeira foi Paulo Guedes, que espalhou
o orgulho pela pobreza e pela miséria do proletariado. A segunda foi Sérgio
Moro, que gerou no coração dos seres humanos o gosto pela calunia, a difamação
e a punição sem provas. A terceira foi Wintraub, que implantou nos corações o
orgulho pela ignorância e a falta de educação.
Assim está escrito.
[vinheta - Hoje a banda sairá]
A história da música
Para pensar
sobre tudo isso, vamos ouvir, O silencia, música de Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, gravado
no CD “O Silêncio”, de 1996. E lembrar que as vezes é importante pensar em tudo
que já aconteceu neste mundo e lembrar que nem os problemas e nem as soluções
nasceram conosco.
Ouça aí, O
Silêncio, e vamos pensar.
[Inserir a música: Intolerância]
[Vinheta de encerramento]
Referência:
O bezerro
de outro. Disponível em:
<https://www.biblegateway.com/passage/?search=%C3%8Axodo+32&version=NVI-PT> Acessado em: 24/11/2019.
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