Postagens

Mostrando postagens de julho, 2011

O GRÃO DE FEIJÃO, ALICE E O SERVIÇO DE SAÚDE

Imagem
Domingo Alice introduziu um grão de feijão no nariz. Nada de mais para uma menina de 3 anos e alguns meses. O curioso é que dois dias antes eu pensava na solidão de pai: “essa menina não faz nenhuma loucura. Não coloca coisas no nariz, na orelha como as outras crianças.” Foi só pensar e aconteceu. Será premonição ou mero acaso? Melhor nem pensar. Hoje (passado o susto e o quase desespero) perguntei a um colega que se prepara para ser pai o que ele faria quando a filha enfiasse um feijão no nariz. Ele disse que me ligaria (pois sou enfermeiro) para saber o fazer. Então perguntou por que eu queria saber e respondi que para lhe preparar. Ele pensou que era praga (a gente deve tomar muito cuidado com o que fala). Imaginei que estava lhe preparando para o que a filha pode vir a fazer. Ele que eu estava lhe jogando uma praga. Mas comunicação é assim mesmo. O natural, dizia uma professora de linguística, é a gente não se entender. Um fala e quer dizer uma coisa e o outro entender coisa co

UMA AULA

Imagem
ANTES DO INTERVALO Apresentação do professor – A turma já conhece o professor. Por isso foi dispensado essa etapa; Atividade inicial: Objetivo: conhecer o que a turma já sabe sobre ser enfermeira e a função do estudo da história da Enfermagem. Questões: a.        Para mim ser enfermeira é... b.        Por que estudar história da enfermagem? c.         Em que pode mudar minha prática estudar a história da enfermagem? Método: Mínimo de 5 linhas por questão; 15 minutos de atividades – 5 minutos para cada questão; Após escrever – ler alguns exemplos para turma – Voluntários; Para casa: Digitar e enviar para o professor por e-mail – quem enviar estará concordando em participar de pesquisa. Lido TCLE. TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você tem informações relevantes a respeito das aulas de Bases para o Cuidado de Enfermagem e História da Enfermagem, ministrada na Faculdade AGES no Semestre letivo de 2009-2. Seu depoimento é muito importante para esta pesquisa porque sua pe

AS ENFERMEIRAS OBESTRETRIZES TAMBÉM FAZ MÁGICA- TRES DIAS AO LADO DELAS E DELES

Imagem
Quando cheguei ao aeroporto uma simpática recepcionista perguntou se poderia esperar só um minuto que outras pessoas já estavam chegando. Quando entrei na van que faria o translado entre o aeroporto e o hotel percebi que todos se conheciam. Que o único estranho era eu. Em encontros de educação popular ou na realização da Tenda Paulo Freire em outros eventos, como o COBEON – Congressos Brasileiros de enfermagem obstétrica e neonatal - sempre encontro camaradas do movimento.   Mas desta vez foi diferente. Meu colega de mesa (Eymard Vasconcelos) ainda não havia chegado e fiquei me sentindo sozinho por um bom tempo. Na abertura também não encontrei nenhum conhecido. E ninguém me conhecia. Então fui visitar o local onde aconteceria a Tenda Paulo Freire. Ela ocupava um espaço central – em frente a um auditório. Quase   na recepção. Todos do congresso teriam que passar por ali em um momento ou outro. Porém não me reconheci e nem reconheci o Movimento de Educação Popular no espaço físico. Nã

TENDA PAULO FREIRE NO COBEON

Imagem

O COBEON - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL

Imagem
Mesa de redonda:  Educação; Cultura Popular e Saúde: experiências na atenção à mulher e recém-nascido. Diretoria ABENFO Nacional e ABENFO Regionais Ernande e Kleyde: encerramento do encontro. Confraternizaçaõ dos organizadores no final do encontro.

O ANIVERSÁRIO DO PROFESSOR

Imagem
Este foi um acontecimento que realmente me surpreendeu.  No último dia de aula da turma de enfermagem do calendário alternativo, fui surpreendido com uma festa de aniversário surpresa. Muito emocionante mesmo ouvir os depoimentos dos alunos a meu respeito. Isso é bom porque na maior parte do tempo o professor fica sem saber realmente o que toca ou não o aluno. Claro que há coisa que já se sabe previamente, mas são tantas outras que só ouvindo para acreditar. Sinto me profundamente envaidecido e honrado com a homenagem. A única comparação possível que posso fazer é com uma presente que certa vez recebi de um pescador ( história que conto no livro - Vivências de Educação Popular em Atenção Primária à saúde ). Em ambas as situações não sentia e não me sinto merecedor. Muito obrigado.  

Visualizações de páginas da semana passada

contador de visitas