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Mostrando postagens de agosto, 2011

A FACE PESSOAL DA REDE DE EDUCAÇÃO POPULAR E SAÚDE

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 Reunião do CNEPS - Brasília 2010  Encontro Regional da ANEPS Sergipe - São Cristóvão 2010. Encontro Regional da ANEPS Sergipe - São Cristóvão 2010. Encontro Regional da ANEPS Sergipe - São Cristóvão 2010. Tenda Paulo Freire no FENAGEP - Brasília 2010.  Seminário preparatório do Congresso da Rede Unida. Porto Alegre 2010.  Seminário preparatório do Congresso da Rede Unida. Porto Alegre 2010.

REUNIÃO EM LAGARTO

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No dia 25 aconteceu na Secretaria Municipal de Saúde para discutir a implementação na região da Política Nacional de Medicinas Complementares e integrativas. Estavam presentes as secretárias de saúde de Simão Dias, Poço Verde e Lagarto, representante da Secretaria Estadual de Saúde, o diretor do Campos da UFS em Lagarto, Representantes do MOPS e ANEPS Sergipe e eu Representando a Rede de Educação Popular e Saúde. Da reunião foi retirada uma comissão para pensar um seminário que irá discutir quais práticas complementares poderão ser implementadas na região.

SOBRE INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS E CUIDADO

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Ainda discutindo as questão das informações epidemiológicas e a necessidade ou não dos graduando do curso de enfermagem estudar mais PARASITOLOGIA e menos sociologia. Veja as fotos. Passei apenas 15 minutos em um cruzamento da cidade de Paripiranga e observei estas situações muito comuns. Ou seja, pessoas andando de moto. De um modo geral os pilotos andam de capacetes, mas os caronas não. Como pode ser visto nas fotos, os caronas envolvem em grande quantidade crianças. Geralmente são os pais e responsáveis que transportam as crianças. Pode-se imaginar que as pessoas andam de capacete não porque acreditam na necessidade ou que ele pode lhe proteger, mas por imposição das regras de transito. Por outros lado pode-se dizer que as regras de transito não velem para o carona ou que não se preocupam com o carona, o que é difícil de acreditar. Todos nós estamos o tempo todo educando, para o bem ou para o mau. Neste caso pode se dizer que que as entidades responsáveis pela segurança ou por zela

O TEXTO DA IARES

Caso da vida real: Amor de mãe é tudo Iares de Jesus Carvalho Trata-se de uma história de amor que custou sua própria morte, esse foi o triste fim de minha tia... Segundo Boff (2008), cuidar é mais que um ato, é uma atitude, abrangendo não somente um momento de atenção, de zelo e de desvelo. Mas também é uma atitude de ocupação, preocupação, responsabilidade e de envolvimento afetivo com o outro. Minha tia sempre teve uma vida difícil, sem as mínimas condições de saúde devido à desestruturação familiar apresentada pelos seus seis filhos que se tornaram marginal desde crianças. Toda sua família morava em uma favela em Salvador-Ba, lugar esse que a cada ano minha tia presenteou a morte de três dos seus seis filhos, um por um em menos de um ano. Daí por diante desenvolveu sérios agravos, inclusive apresentou algumas doenças.   Desse modo é preciso salientar que seu psicológico estava totalmente acometido por tantos problemas. Segundo Ramos (2005), como a todo instante acontecem coisas

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM - APONTAMENTOS

A história da Enfermagem, segundo Geovanini (2002), começa com a própria existência da humanidade. Segundo ela enfermagem é cuidado. Mas foi com Florence, no século XIX que se tornou profissão. Mas de fato a profissionalização, no mostra Foucault, começa mesmo com o surgimento do hospital terapêutico. A enfermagem que   surge com a reordenação do hospital não é mais a enfermagem puramente vocacional de períodos anteriores. A medicina pensou uma enfermagem que servisse aos seus propósitos e ao mesmo tempo tivesse a devoção das religiosas. Florence pensou a enfermagem como possuidora de conhecimentos, mas a serviço da medicina. Complementando a missão dos médicos. A partir dos anos de 1950 começaram as discussões em torno das teorias de enfermagem buscando firmar a profissão como ciência. Mesmo assim a questão da autonomia sempre foi problemática. O fazer e mesmo o saber da enfermagem sempre ficou subordinado ao saber médico e desvencilhar-se disto ainda é uma questão complicada,

DESPREZO PELA INFORMAÇÃO EPIDEMIOLOGICA

Relatório do Ministéro da saúde aponta que as doenças transmissíveis e parasitárias são a sétima causa de mortes no Brasil.  Um estudo mais recente do MS diz:  Em três regiões do país - Norte, Centro-Oeste e Nordeste - as causas externas, relacionadas à violência em geral, são a segunda maior causa de óbitos. No Sudeste e no Sul, as causas externas ocupam o terceiro lugar. Os acidentes de trânsito envolvendo as motocicletas saltaram de 300 óbitos em 1990 para quase 7 mil em 2006. São a principal causa de atendimentos de vítimas de acidentes de transporte nas urgências brasileiras - Hoje adquire-se uma moto com muita facilidade. Além disso, há uma precarização do trabalho e o desemprego, que criaram profissões como os motoboys - observa Marta Silva, da Coordenação de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis do Ministério da Saúde. Estas informações estão disponíveis para todos que têm acesso internet e deveriam ser utilizadas no cotidiano. Mas infelizmente muitos profissionais continua

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