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AS NECESSIDADES POPULARES

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O futebol é uma paixão. Em todo canto do Brasil é possível encontrar um campinho como este da foto. Este por acaso está à beira de uma rodovia no Nordeste do Brasil. Mas poderia estar em qualquer lugar. Em qualquer terreno baldio de qualquer cidade do Brasil, grande ou pequena. Pobre ou rica. Mas é claro que o mais provável é que campos como este, sem grama, sem traves, sem arquibancadas, seja em uma periferia pobre, pois quem pode constroe um campo de verdade na área de lazer do prédio, do clube ou do condomínio fechado. Futebol não é uma paixão necessariamente de pobres, mas de todos os meninos e agora até da meninas de todo conto deste país imenso. "A necessidade faz o sapo pular." E quem poderá dizer que este meninos não estão pulando. Talvez não esteja pulando como os sociólogos  de esquerda gostariam, mas estão pulando certamente. Estão correndo atrás de satisfazer suas necessidades imediatas. Muitos projetos sociais pretendem organizar a sociedade e as  demandas da pop

QUESTÕES DE APRENDIZAGEM - BASES E HISTÓRIA

1. O que nós, Enfermeiros, podemos fazer para cuidar das pessoas que cuidam de alguém na comunidade? Waldow (2008), em seu livro Bases e princípios do conhecimento e da arte da enfermagem, faz uma série de questionamentos a respeito da natureza do trabalho e do conhecimento da enfermagem. E diz que “parece ser consenso de boa parte da comunidade de enfermagem afirmar que o que ela faz é cuidar”. Waldow (2008, p. 10). Esta pergunta não ficaria completa sem essa introdução e menos ainda sem antes dizer brevemente o que é cuidado. Segunda a mesma autora o CUIDADO DE ENFERMAGEM [...] “engloba desde administração medicamentosa, instalar um cateter,  assistir pessoas enfermas, promover a saúde, educar, gerenciar, realizar procedimentos, banhar, preparar para alta, fornecer informações, assim como ações, tais como: estar com, ajuda terapêutica, comunicação interpessoal, empatia, manutenção da integridade, entre uma infinidade de atos.” Waldow (2006) citada por Waldow (2008, p. 1

TEXTO DA BRUNA

Aluna: Bruna Graziela 2º Período Cuidado a arte da Enfermagem                              Uma das histórias que apresentei é a de Manuela, uma jovem de 16 anos que ao visitar sua prima em uma Clinica de Paripiranga, que havia dado a Luz a sua filhinha, encontrou uma mulher solitária que também acabava de ter ganhando seu bebê. Ela percebeu no olhar da mulher muita tristeza e como não estava com acompanhante resolveu ir conversar com ela, nesse momento iniciou uma amizade, sentimento de carinho e cuidado dessa jovem por essa mulher, (imagino eu que o sentimento foi recíproco). Ela cuidou do seu filhinho e conversou com a moça para que ela não ficasse sozinha e triste num momento tão importante de sua vida. Com o passar das horas sua prima teve alta e a moça também, o que poderia ter acontecido era que Manuela fosse embora, pois quem ela foi visitar já não estava na Clinica, porem, resolveu ficar e esperar até que alguém fosse buscar a mulher que morava em outra cidade e assim acont

TEXTO DA NATHANY

Faculdade AGES Aluna: Nathany Carvalho Nascimento 2º Período de Enfermagem Professor: Ernande Valentim do Prado Na aula do dia 01 de fevereiro 2011, no primeiro momento, escutamos uma música de Chico Buarque – Solidariedade. Em sala concordamos que o conceito de solidariedade, é ajudar sem pedir nada em troca. Logo após, retomamos a história da aula passada e cada aluno contou uma história de vida que simbolizasse o cuidado. Chegando a levantar também alguns questionamentos. A história que eu contei foi de Verônica [1] , que tem 50 anos, esta junto com Rafale 1 de 70 anos, há 20 anos, e tem uma filha Vanessa 1   com 18 anos. Mas antes disso, ele era casado e teve outros filhos. Seu Rafael tem mal de Parkinson . Há uns 4 anos, não caminha, e mal fala. No entanto sua companheira não o deixou, mesmo sabendo que ele esta inativo, vivendo numa cama de hospital em sua casa ou na cadeira de roda. Verônica cuida dele com o maior carinho, fala dele como se ele fosse o filho dela. Leva par

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