AJUDANDO
Ainda sou muito questionado sobre o porque troquei o trabalho na assistência, no PSF/ESF, pela sala de aula. Muito alunos, colegas atuais de trabalho e, principalmente os colegas antigos não entenderam ainda.
Prestar assistência é uma coisa fantástica e enquanto Enfermeiro me realizava muito. Foi muito bom trabalhar como parte de uma Equipe, poder dividir com todos minha visão do que serja saúde, Enfermagem, cuidado. Não me arrependo disso de maneira nenhuma. Até ter trabalhado no sistema hospitalar foi bom, aprendi muito.
Durante todo esse tempo tinha um projeto e coloquei em prática. Vivi coisas maravilhosas, mesmo sentido parte da dor que se sente trabalhando diretamente com a carência humana. Fiz tudo que queria fazer e pude fazer. Isso por ter trabalho sempre no interior do Brasil, onde, nós Enfermeiros podemos ter mais autonomia. Nos grandes centros tudo e protocolado, fiscalizado, decidido e a criatividades acaba morta na maioria das vezes. No interior, onde onde trabalhei isso não acontecia. Por isso pude por em prática muita coisa que aprendi na faculdades, coisas que desenvolvi a partir do que aprendi na faculdade e realizar tudo que pretendia. Porém chegou um limite. Onde trababalhei não me ofereceram a oportunidade de fazer um concurso sério e me torna um servidor de carreira. Era sempre contratos por tempo determinado, até que um dia a sobrinha do prefeito concluiu seu curso de Enfermagem e meu contrato não foi renovado. Foi muito triste, mas aconteceu e fiquei sem chão.
Em seguida fui trabalhar em um cidade próxima, com o mesmo esquema de contrato, mas já não tinha mais vontade de refazer tudo de novo.
Eu fiz tudo que eu tinha para fazer e agora queria outro desafio. E o ensino é esse desafio.
A Enfermagem, sobretudo em APS tem muito o que fazer, mas é certo que com a formação atual, centrada nos cuidados hospitalares, não vai conseguir. Minha proposta é ajudar a formar novos Enfermeiros com essa visão de missão a cumprir na construção do SUS, na construção de uma categoria para transformar a realidade atual e o mundo.
É por isso que em março de 2009 comecei a trabalhar na FACULDADE AGES, pois eles têm essa proposta.
Ensinar é muito difícil, exige muito, mas muito mesmo e estou, como sempre foi na minha vida, aprendo todo dia um pouco.
Prestar assistência é uma coisa fantástica e enquanto Enfermeiro me realizava muito. Foi muito bom trabalhar como parte de uma Equipe, poder dividir com todos minha visão do que serja saúde, Enfermagem, cuidado. Não me arrependo disso de maneira nenhuma. Até ter trabalhado no sistema hospitalar foi bom, aprendi muito.
Durante todo esse tempo tinha um projeto e coloquei em prática. Vivi coisas maravilhosas, mesmo sentido parte da dor que se sente trabalhando diretamente com a carência humana. Fiz tudo que queria fazer e pude fazer. Isso por ter trabalho sempre no interior do Brasil, onde, nós Enfermeiros podemos ter mais autonomia. Nos grandes centros tudo e protocolado, fiscalizado, decidido e a criatividades acaba morta na maioria das vezes. No interior, onde onde trabalhei isso não acontecia. Por isso pude por em prática muita coisa que aprendi na faculdades, coisas que desenvolvi a partir do que aprendi na faculdade e realizar tudo que pretendia. Porém chegou um limite. Onde trababalhei não me ofereceram a oportunidade de fazer um concurso sério e me torna um servidor de carreira. Era sempre contratos por tempo determinado, até que um dia a sobrinha do prefeito concluiu seu curso de Enfermagem e meu contrato não foi renovado. Foi muito triste, mas aconteceu e fiquei sem chão.
Em seguida fui trabalhar em um cidade próxima, com o mesmo esquema de contrato, mas já não tinha mais vontade de refazer tudo de novo.
Eu fiz tudo que eu tinha para fazer e agora queria outro desafio. E o ensino é esse desafio.
A Enfermagem, sobretudo em APS tem muito o que fazer, mas é certo que com a formação atual, centrada nos cuidados hospitalares, não vai conseguir. Minha proposta é ajudar a formar novos Enfermeiros com essa visão de missão a cumprir na construção do SUS, na construção de uma categoria para transformar a realidade atual e o mundo.
É por isso que em março de 2009 comecei a trabalhar na FACULDADE AGES, pois eles têm essa proposta.
Ensinar é muito difícil, exige muito, mas muito mesmo e estou, como sempre foi na minha vida, aprendo todo dia um pouco.
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