Blog dedicado a refletir sobre Cuidado de Enfermagem e o Ser Enfermeiro e Enfermeira
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Esse logotipo foi desenhado pelo ACS Roni para servir de marca das ações e atividades da Equipe 2 da Estratégia Saúde da Família de Pedro Gomes, Mato Grosso do Sul.
Abaixo modelo de camiseta para o Carnaval 2009 em Pedro Gomes. O estilo foi criado pelo "estilista" Roni e apoio de Gelson. Eles aceitam pedidos para novos modelos.
Há muitos anos li um livro de Rubem Fonseca, O CASO MOREL, em que o protagonista sempre dizia: NADA TEMOS A TEMER, EXCETO AS PALAVRAS. O poder das palavras parece que ainda não foi percebido pela imensa maioria da humanidade. Mesmo estando muito claro que tudo nasceu da palavra. No evangélio de João, capitulo 1, versículo 1 diz: no principio era o verbo e o verbo se fez carne. Mas apesar das evidencia, nem todos ainda se deram conta da força e da importância das palavras, sobretudo se elas veem carregadas de conceitos. Para a enfermeira e o enfermeiro não faz a menos diferença dizer, paciente, cliente ou usuário. Melhor dizendo, deve-se dizer cliente, segundo os mais moderninhos, pois em algum momento dos anos de 1990 inventaram que uma pessoa doente não tinha paciência e, portanto não poderia ser chamada de paciente. Mas será que a diferença é realmente esta? Outra palavra que o pessoal de enfermagem diz muito, que todos defendem é que o bom enfermeiro tem que ter visão holí...
Domingo Alice introduziu um grão de feijão no nariz. Nada de mais para uma menina de 3 anos e alguns meses. O curioso é que dois dias antes eu pensava na solidão de pai: “essa menina não faz nenhuma loucura. Não coloca coisas no nariz, na orelha como as outras crianças.” Foi só pensar e aconteceu. Será premonição ou mero acaso? Melhor nem pensar. Hoje (passado o susto e o quase desespero) perguntei a um colega que se prepara para ser pai o que ele faria quando a filha enfiasse um feijão no nariz. Ele disse que me ligaria (pois sou enfermeiro) para saber o fazer. Então perguntou por que eu queria saber e respondi que para lhe preparar. Ele pensou que era praga (a gente deve tomar muito cuidado com o que fala). Imaginei que estava lhe preparando para o que a filha pode vir a fazer. Ele que eu estava lhe jogando uma praga. Mas comunicação é assim mesmo. O natural, dizia uma professora de linguística, é a gente não se entender. Um fala e quer dizer uma coisa e o outro entender coisa co...
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