BRASIL LIVRE DE RUBÉOLA
O Ministério da Saúde, atraves do site BRASIL LIVRE DA RUBÉOLA, publicou 3 fotos de nossa campanha em Rio Negro. Para ver as fotos no site do Ministério
http://www.brasillivredarubeola.com.br/divulgacao_secretaria_interna.php?id=435
Além destas fotos, o texto abaixo foi publicado na página do Ministério da Saúde.
Nossa campanha contra rubéola começou dia 23 de agosto no rádio e dia 25 iniciou a vacinação nas fazendas, sítios e chácaras de Rio Negro. Realizamos junto com a vacinação contra poliomielite e conseguimos bons resultados.
O segundo momento foi vacinar no Centro de Saúde, bairros. Em seguidas começamos a vacinar em eventos especiais, como a Semana de Aleitamento Materno e nas festas em escolas e no salão paroquial.
No segundo dia D vacinamos, além do centro de saúde, no comércio: bares, supermercados, farmácias, ruas, balneário e no baile que houve durante a noite.
Para dia 8 de setembro está programado um “pente fino”: vamos reunir o pessoal da Equipe de Saúde da Família da área urbana e passar de casa em casa verificando quem ainda não tomou a vacinar e oferecendo a oportunidade de vacinar, se assim quiserem.
Nossa campanha conta com um forte aparato de mídia: cartazes, panfletos, boca-a-boca e principalmente o trabalho a rádio comunitária, onde temos um programa semanal chamado SAÚDE COMUNITÁRIA. Utilizamos esse programa para divulgar a vacinação, esclarecer sobre a doença, os possíveis efeitos colaterais e principalmente o efeito da não vacinação.
Para ouvir nosso programa de rádio acesse:
http://www.podcast1.com.br/canal.php?codigo_canal=1292
Nossa campanha também pode ser visualizada em nosso blog:
http://psfequipeurbanams.blogspot.com/
Algumas pessoas têm criticado nossa iniciativa em vacinar nos bares, festas e no balneário. Em principio também somos contra esse tipo de iniciativa, pois pode causar dependência nas pessoas que inadvertidamente podem ficar esperando em casa as próximas campanhas. No entanto é preciso pensar que essa é uma situação especial: pessoas entre 20 e 39 anos geralmente não recebem vacinas. Culturalmente são cidadão e cidadãs em plena forma física e se consideram imunes a doenças. Como não têm o hábito de vir ao serviço de saúde e principalmente de receber vacinas, é natural que tenham uma maior resistência e por isso nosso maior esforço.
Além destas razões é preciso frisar que somos parte de um Sistema que engloba UNIÃO, ESTADO E MUNICÍPIO. Ao Ministério da Saúde ficou a normalização e apoio técnico, o mesmo pode se dizer do estado e ao município o trabalho da ponta, ou seja, executar o que foi decidido. Pode ser injusto e até inconveniente ter que executar uma decisão tomada em Brasília, porém é preciso compreender que há suas razões para ser assim. Não nos cabe rebelar contra uma decisão tão importante que pode afetar a vida de tanta gente.
É verdade que passamos o dia todo, sábado dia 30 de agosto, para vacinar 10 pessoas no centro de saúde. Nas ruas vacinamos outras 40 e na festa, a noite 30. Se consideramos os gastos são poucas pessoas vacinadas, mas se pensarmos que essas 100 pessoas estarão livres de pegar rubéola e de transmitir para gestantes e assim evitar que crianças venha nascer com a síndrome da rubéola congénita. Se pensarmos só nisto, então terá sido válido nosso esforço. Uma criança que evitarmos nascer com essa doença já compensa todo nosso esforço e todo gasto financeiro.
Por sorte nossa equipe está muito consciente disto e disposta a continuar trabalhando para que em Rio Negro nenhuma criança mais tenha essa síndrome.
http://www.brasillivredarubeola.com.br/divulgacao_secretaria_interna.php?id=435
Além destas fotos, o texto abaixo foi publicado na página do Ministério da Saúde.
Nossa campanha contra rubéola começou dia 23 de agosto no rádio e dia 25 iniciou a vacinação nas fazendas, sítios e chácaras de Rio Negro. Realizamos junto com a vacinação contra poliomielite e conseguimos bons resultados.
O segundo momento foi vacinar no Centro de Saúde, bairros. Em seguidas começamos a vacinar em eventos especiais, como a Semana de Aleitamento Materno e nas festas em escolas e no salão paroquial.
No segundo dia D vacinamos, além do centro de saúde, no comércio: bares, supermercados, farmácias, ruas, balneário e no baile que houve durante a noite.
Para dia 8 de setembro está programado um “pente fino”: vamos reunir o pessoal da Equipe de Saúde da Família da área urbana e passar de casa em casa verificando quem ainda não tomou a vacinar e oferecendo a oportunidade de vacinar, se assim quiserem.
Nossa campanha conta com um forte aparato de mídia: cartazes, panfletos, boca-a-boca e principalmente o trabalho a rádio comunitária, onde temos um programa semanal chamado SAÚDE COMUNITÁRIA. Utilizamos esse programa para divulgar a vacinação, esclarecer sobre a doença, os possíveis efeitos colaterais e principalmente o efeito da não vacinação.
Para ouvir nosso programa de rádio acesse:
http://www.podcast1.com.br/canal.php?codigo_canal=1292
Nossa campanha também pode ser visualizada em nosso blog:
http://psfequipeurbanams.blogspot.com/
Algumas pessoas têm criticado nossa iniciativa em vacinar nos bares, festas e no balneário. Em principio também somos contra esse tipo de iniciativa, pois pode causar dependência nas pessoas que inadvertidamente podem ficar esperando em casa as próximas campanhas. No entanto é preciso pensar que essa é uma situação especial: pessoas entre 20 e 39 anos geralmente não recebem vacinas. Culturalmente são cidadão e cidadãs em plena forma física e se consideram imunes a doenças. Como não têm o hábito de vir ao serviço de saúde e principalmente de receber vacinas, é natural que tenham uma maior resistência e por isso nosso maior esforço.
Além destas razões é preciso frisar que somos parte de um Sistema que engloba UNIÃO, ESTADO E MUNICÍPIO. Ao Ministério da Saúde ficou a normalização e apoio técnico, o mesmo pode se dizer do estado e ao município o trabalho da ponta, ou seja, executar o que foi decidido. Pode ser injusto e até inconveniente ter que executar uma decisão tomada em Brasília, porém é preciso compreender que há suas razões para ser assim. Não nos cabe rebelar contra uma decisão tão importante que pode afetar a vida de tanta gente.
É verdade que passamos o dia todo, sábado dia 30 de agosto, para vacinar 10 pessoas no centro de saúde. Nas ruas vacinamos outras 40 e na festa, a noite 30. Se consideramos os gastos são poucas pessoas vacinadas, mas se pensarmos que essas 100 pessoas estarão livres de pegar rubéola e de transmitir para gestantes e assim evitar que crianças venha nascer com a síndrome da rubéola congénita. Se pensarmos só nisto, então terá sido válido nosso esforço. Uma criança que evitarmos nascer com essa doença já compensa todo nosso esforço e todo gasto financeiro.
Por sorte nossa equipe está muito consciente disto e disposta a continuar trabalhando para que em Rio Negro nenhuma criança mais tenha essa síndrome.
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