NO FIM DO MUNDO (OU DO BRASIL)


Estes dias dei um pulo no sul, mais exatamente em Rio Grande e Pelotas, no Rio Grande do Sul. Foi uma visita de descobertas. Descobri paisagens lindas, frio que não são exatamente insuportável, afetos gratuitos que vive por anos submersos até que emerge.
Conheci gente vivenciando a Educação Popular em Saúde e a construção cotidiana do SUS sem precisar de palco ou estreias monumentais em teatros municipais regrados a dinheiro sem dono.
Ainda existe vida, mesmo que por baixo de camadas cada vez maiores de cinza.
Obrigado.

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